domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Jogos do Brasil na Copa
Olá meus queridos clientes.
A saúde bucal é muito importante, então fique atento aos horários dos jogos do Brasil na Copa, pois nestes horários, não iremos trabalhar, assim, como todo brasileiro iremos estar assistindo o nosso Brasil, brilhar...
Abraço.
Dra. Leda Maria-Brasileira que não desiste nunca!!!!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Confira!!!
De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), 80% da população mundial enfrenta ou vai enfrentar dores na coluna. Mas o que muitas pessoas não sabem é que este desconforto pode estar relacionado, na verdade, aos dentes.
Mordidas erradas, desgastes e compensações podem sobrecarregar articulações, músculos e ossos do corpo humano, como a ATM- articulação temporomandibular. O resultado é uma mordida desalinhada e a mandíbula sobrecarregada. Com isso, os músculos do pescoço e, por conseqüência, a coluna cervival, vão tentar acompanhar o novo posicionamento para tentar compensar o desvio na boca.
O tratamento inclui um trabalho associado entre dentista e especialistas como fisioterapeutas e ortopedistas. Geralmente, se o caso for odontológico, pode ser solucionado com o uso de aparelho ortodôntico.
Fonte odontoSites, foto.Colgate
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Gorete "virou" Gisele
Meus queridos leitores, não é simplesmente uma daquelas transformações que sempre acompanhamos na tv.
Gisele, tinha um sonho de ficar bonita, e o que mais lhe incomodava éram seus dentes.
Ontem a noite quando estava assistindo o programa Pânico, recebi um telefonema de uma cliente, querendo ficar igual a Gorete, com os dentes perfeitos e me perguntou se isso seria possível.
O sorriso é o traço mais marcante da nossa fisionomia, por isso, várias pessoas buscam esse tipo de transformação.
Tenha certeza, o que aconteceu com a Gorete, pode acontecer com você também.
Quer ter os dentes lindos e perfeitos, nós podemos dar um a você!
Um abraço, Dra. Leda Maria-Cirurgiã Dentista
domingo, 23 de maio de 2010
Para as futuras mamães
Enjoos e vômitos são reações físicas muito comuns no início da gravidez e encaradas como um processo natural, apesar do incômodo. No entanto, sua recorrência pode provocar erosões ácidas ou descalcificações nas superfícies dos dentes da gestante que aceleram o desenvolvimento de doenças bucais como a periodontite (infecção nos ossos e nas fibras que sustentam os dentes).
E pior: estudos mostram que os focos de infecção podem aumentar as chances de um parto prematuro.
Para evitar este tipo de risco, o recomendável é que a gestante redobre sua higiene bucal.
- Cuidados com a higiene bucal evitam que as mudanças que normalmente ocorrem durante a gestação prejudiquem a saúde bucal. O acúmulo de placa bacteriana nos dentes é responsável pelo aumento da suscetibilidade a cárie e gengivites (doenças periodontais), afirma o professor e dentista do Hospital e Maternidade Interlagos, Francisco Barata Ribeiro.
Isso porque é muito comum o aumento da sensibilidade da gengiva durante a gravidez, quando ela pode ficar inchada e com tendência a sangramentos. Essas mudanças, conhecidas também como gengivite gravídica, além de causarem grande desconforto, aumentam o risco de periodontite.
Se for necessário fazer tratamento odontológico, a boa notícia é que a grávida pode fazê-lo em qualquer época, assim como a limpeza, apesar dos casos terem maior incidência no primeiro trimestre da gestação. O segundo trimestre é o período ideal para começar um tratamento bucal durante o pré-natal, pois a mulher se sente mais a vontade na ocasião. No entanto, a avaliação odontológica, limpezas e check ups podem e devem ser realizados a qualquer momento, bem como os procedimentos de emergência.
Outro fator de atenção é o impulso por doces das gestantes. A ingestão de alimentos cariogênicos, como doces em geral, entre as refeições, aumenta a incidência de problemas orais. Substituí-los por frutas e vegetais na alimentação evitam o aparecimento de doenças e contribuem para a saúde geral da mulher e formação do bebê.
Dicas simples de higiene bucal durante a gravidez:
Escovação dos dentes após as refeições;
Uso de fio dental;
Uso de enxaguatório bucal, que ajudam na diminuição de bactérias;
Ingestão de alimentos balanceados, de preferência que contenham vitamina B e cálcio;
Evitar ingestão de alimentos com alto índice de carboidratos, preferir frutas e vegetais;
Fonte: Site R7 - Saúde
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Cupuaçu e as cáries
Após passar seis meses no Departamento de Odontologia Restauradora na Universidade de Illinois, em Chicago (USA), conduzindo pesquisa relacionada à avaliação do potencial do extrato da semente do cupuaçu na remineralização da dentina induzida à cárie artificial, a professora do curso de Odontologia da UEA, Mirela Sanae Shinohara, constatou que o extrato da semente do cupuaçu apresenta componentes antioxidantes, podendo inibir ou diminuir a progressão da cárie.
A pesquisa faz parte dos estudos de pós-doutorado da pesquisadora.O estudo rendeu um prêmio à pesquisadora (International Association for Dental Research fellowship Toshio Nakao 2009).
Promovido a cada 2 anos e entregue ao candidato que apresentar o melhor projeto relacionado à Biomateriais. Otimista, a pesquisadora acredita que a pesquisa aplicada poderá evitar ou impedir a progressão da cárie.
- Com certeza, isso irá reduzir o índice de prevalência da doença, e indiretamente, o número de pacientes com este problema, destaca.
FONTE: ODONTOSITES-PORTAL DA AMAZÔNIA
Pesquisa da UNICAMP
Pesquisa conduzida na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp avaliou a influência de fatores genéticos relacionados à mãe e o risco para o nascimento de crianças com fissura labial e/ou palatina não-sindrômica. O estudo analisou o DNA de mães que possuíam filhos com alguma fissura e mães de filhos não fissurados. A cirurgiã-dentista Andréia Bufalino, que defendeu dissertação de mestrado sobre o assunto, explica que a etiologia das fissuras é bastante complexa.
“Não se sabe qual o exato fator etiológico envolvido. A fissura labial e/ou palatina não-sindrômica é uma anomalia complexa e multifatorial e provavelmente está associada com vários fatores ambientais e genética tais como o hábito materno de fumar e consumo de bebida alcoólica, uso de drogas teratogênicas, desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes e obesidade durante os três primeiros meses de gestação ou alterações genéticas (polimorfismos) no DNA materno ou da criança em alguns genes específicos.”Como a etiologia da doença ainda não é completamente conhecida, torna-se necessários mais estudos para tentar entender melhor quais são os fatores que estão relacionados com uma maior propensão para o desenvolvimento desta anomalia.
O trabalho de Andréia, que teve orientação do professor Ricardo Della Coletta da área de Patologia, mostrou que 70% das mães com filhos fissurados não haviam feito uso da suplementação vitamínica com ácido fólico em contraste com apenas 30% das mães com filhos fissurados que usaram a suplementação. “Verificamos que além da falta de suplementação vitamínica, a presença de uma alteração no DNA (polimorfismos) destas mães também pode colaborar para este risco aumentado de ter um filho com fissura”, explica a pesquisadora. “Por exemplo, o estudo demonstrou que a presença do polimorfismo no gene MTHFR aumenta em até 6 vezes o risco de nascimento de uma criança com fissura lábio e/ou palatina”, adianta.
A pesquisadora explica que a fissura labial e/ou palatina (malformação congênita popularmente conhecida como “lábio leporino” ou “goela de lobo”) é bastante comum no mundo inteiro. Por exemplo, um estudo anterior realizado com uma população do sul de Minas Gerais revelou que para cada 1000 crianças nascidas vivas 1,46 crianças nascem com algum tipo de fissuras. No entanto, esta prevalência é altamente variável ao redor do mundo.
No estudo foram analisados quatro genes que codificam enzimas responsáveis por metabolizar o ácido fólico (genes MTHFR, MTHFD1, MTR e RFC1), vitamina que quando administrada no início da gestação exerce um efeito protetor contra o desenvolvimento destas fissuras. O estudo encontrou que dois polimorfismos (mutações gênicas presente em mais de 1% da população) nos genes MTHFR e MTHFD1 das mães parecem ser responsáveis por um maior risco para o nascimento de um filho com fissura labial e/ou palatina não-sindrômica.
A pesquisa também mostrou que o uso da suplementação vitamínica com ácido fólico nos três primeiros meses de gestação exerce um efeito protetor contra o nascimento de um filho com fissura, como já foi amplamente demonstrado na literatura.
O trabalho contou com a colaboração do Centro de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de Alfenas (Unifenas) que é um centro especializado em tratar pacientes com fissura labial e/ou palatina. No total, participaram da pesquisa cerca de 300 pacientes.
Andréia Bufalino destaca que: “são poucos os estudos no Brasil que avaliam estes polimorfismos como fatores de risco materno. Em nosso estudo foi possível ampliar o espectro de fatores que podem estar relacionados com o desenvolvimento destas fissuras em nossa população”, revela.
Assessoria de Comunicação FOP-Unicamp